segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Propaganda Legal, meus amores!! :3

Meus amores, olá!! Saudades de passar por aqui e postar minhas besteiras!! :3 mas tudo bem ,pq em breve minhas aulas acabam e eu voltarei a ser mais presente... :D
Enfim, hoje vim fazer uma rápida propaganda de um blog muito maneiro que, diga-se de passagem, é da mãe de uma amiga minha (hahahahah inevitável xD). 
Refeições por encomenda é disso que se trata o blog. Quem quiser saber estou disponibilizando o link aqui:




Bjundas para todos.
Ah, a história segue lentamente. Ainda escrevendo...  *-*

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Elementares parte 44

Meus amores, que saudades de vocês!!! *-------*
Ultimamente venho estado um pouco distante do mundo da escrita (escola e preguiça, sabe?), mas resolvi postar para deixar um gostinho de 'ainda estou aqui'. Então, espero que alguém ainda me acompanhe e, para aqueles que somente estão de passagem, divirtam-se.

ELEMENTARES


           -Allsin? – Minha voz saiu tão fraca que eu quase não pude ouvi-la. Só sabia que eu tinha dito algo porque saiu de minha boca. Resolvi tentar outra vez. – Allsin? – Ele me encarou. O olhar carregado de expectativa. – Qual, ahn, qualésuahabilidadeespecial? – Soltei rapidamente e esperei que ele tivesse me entendido.
            Assim que compreendeu o que eu havia falado, sua mascara de compaixão caiu e eu conheci um Allsin que eu nunca tinha considerado existir até aquele momento.
            -Mas o que? Depois de tudo o que eu estou fazendo por você, é assim que sou retribuído? – Um toque de raiva fulminante podia ser notado em sua voz, e eu fiquei confusa por não entender o que tinha acarretado aquela súbita mudança de humor.
            -Você quer saber o que eu posso fazer, Hayzinha? – Ele falava com nojo agora, o olhar cravado no meu. – Aguarde e verá, querida!
            De repente eu senti o lado direito do meu rosto queimando e eu percebi, de forma retardada, que ele havia me dado uma tapa. O encarei abobada e vi que ele sorria cinicamente.
            Fiquei sem reação. Era novidade demais para assimilar tão rápido!
            Novamente ele avançou para meu rosto. Dessa vez segurando meu queixo com sua mão esquerda, forçando-me a encará-lo. Seus dedos longos e frios apertavam minha carne, deixando dormente a parte do rosto que tocava. Além de que, provavelmente, estava marcando de vermelho minha pele alva.
            Eu ofegava. O coração acelerado. A adrenalina a mil. Mas a mente parecia não ser capaz de funcionar, estava tudo confuso!
            -Meu poder, Hayley, é roubar o poder dos outros. – Ele disse impaciente, deixando-nos em pé e mantendo-me colada a ele. – É claro que não é eterno! – Exclamou exasperado. – Quando uma pessoa percebe que falta parte da capacidade total do poder dela, eu perco o que adquiri através de um simples toque. Mas, até lá, eu posso reter várias habilidades e usá-las como bem entender, apesar de ser desgastante usar mais de uma ao mesmo tempo.
            -Você faz o que? – Falei embolada, pois ele ainda segurava meu rosto e também estava com dificuldade para respirar.
            Ele suspirou, parecendo cansado. – Sabe, seria muito mais fácil acabar logo com essa enrolação, Hay, mas ainda é cedo demais. – Ele sussurrou em meu ouvido. – Eu ainda pretendo brincar com você e seus amigos tolos! Contudo, por enquanto, eu apenas lhe darei o beneficio da duvida.
            Sorrindo triunfante ele falou: - Por hora durma bem, minha querida. Seu derradeiro fim está mais próximo do que você pode imaginar!
            Com isso ele respirou fundo e, ainda congelada, eu senti uma grande explosão de força acontecer e se espalhar ao meu redor.
            Depois disso tudo ficou escuro, meu corpo pesou mais do que minhas pernas podiam aguentar e eu caí.


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Beijos, beijos e no próximo post teremos o capítulo 4!!! u.u

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Elementares parte 43 =D

Boa noite para todos vocês que ainda não me largaram!! Hahahaha apesar de eu estar muito sumida.... Viu? Falei que não ia deixar ninguém de lado e que apenas seria um pouco, digo, muito mais relapsa.
Vocês viram a abertura das Olimpíadas de Londres hoje? Sensacional, não?! Pois é, fiquei esperando o mês inteiro por isso... ^^'
Enfim, lá vai postagem e eu tenho que continuar a escrever porque a história anda muito parada e daqui a pouco não vou ter mesmo o que postar! D:
Inspiração Venha Até Mim!!!!!!!

ELEMENTARES  

            -Allsin, controle seus pensamentos! – Pedi em um suspiro. Juntando forças para bloquear o fluxo que vinha dele. Trinquei os dentes e tentei ignorar a dor resultante do esforço não rotineiro. – Eu ainda não sou boa o suficiente para dominar a mente de qualquer pessoa.
            Ele me encarou, confuso com minha súbita mudança de conversa. Entretanto seus pensamentos estavam mais baixos, o que indicava que agora eu podia bloqueá-los com eficiência. Eu ainda não me sentia cem por cento renovada, mas, ao menos, ele estava se esforçando para me ajudar.
            Sua expressão passou de galanteador barato par preocupado. Naquela hora eu me perguntei se de alguma forma eu tinha conseguido abalar o frívola do Allsin.
            -Desculpe-me, Hayzinha! Eu perdi o controle. – Ele falou voltando a ter seu habitual jeito de conquistador, mas com um pouco de sinceridade presente também.
            Embolei-me naquele olhar novamente. Depois de um tempo calada meu olhar caiu em seus lábios, que exibiam dentes brancos e um belo sorriso reconfortante, me perguntei se eles receberiam meus lábios da mesma forma que antes. Sorri e aninhei-me em seus braços, minha mente trabalhava para tentar esquecer tudo.
            Por um instante cheguei a pensar em começar uma nova vida, mas cheguei à conclusão de que estava sendo mesquinha. Eu não poderia desistir tão facilmente por causa de um garoto qualquer. Foi apenas um empecilho colocado em meu caminho. Eu ainda tinha meus amigos!
            Ordenei que minha mente parasse. Ela estava descontrolada, como se estivesse sendo controlada por uma outra força.
            Busquei, com os olhos, quem poderia estar fazendo isso. No entanto, além do Allsin e eu e dos meus amigos curiosos que eu havia esquecido, não tinha mais ninguém presente no pátio. E, até onde eu sabia, os poderes de nenhum de nós envolvia o controle da mente. Os mais próximos éramos a Kaitlin e eu – pensei – só que, tirando a ideia absurda de eu usar meu poder contra mim, a Ka não possuía habilidade suficiente para surtir tanta influencia em alguém, mesmo em uma mente confusa feito a minha. E depois, ela precisaria de, no mínimo, ter tido algum contato visual comigo para executar tal façanha. E eu sabia que não tinha a encarado por tempo suficiente para permitir que ela fosse tão longe.
            Comecei a me considerar uma louca paranóica, quando, em um lampejo de lucidez, lembrei que eu não sabia muito bem ao certo qual era o poder do Allsin. Eu não tinha certeza nem com qual elemento ele tinha afinidade!
            Minha mente começou a perguntar desesperada se era possível e eu travei aterrorizada com a menor das expectativas de ele ser capaz de controlar a mente das pessoas. Comecei a suar frio e tudo ficou muito mais confuso quando percebi que já havia alguém com esse poder. Uma das irmãs Chelliwater o tinha. Eu não lembrava qual e não me importei com isso.
            Decidi que estava mais do que na hora de fazer a derradeira pergunta. Afinal seu eu já estava entregue nos braços do meu algoz, qual seria o problema de buscar algum esclarecimento?

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Beijos para aqueles que ficam!! Amo vocês *-------*

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Elementares parte 42 - Para o Jorge!! :3

Ola!! Boa noite para aqueles q estão presentes! E para o chato do Jorge (Lá do Lua Escura)... Vim postar, meus amores,mais um pouco da minha chatice q eu chamo d história. Enfim, desculpem a demora, mas vocês já até conhecem minhas desculpas, sabem que sou lerda e tudo o mais. Entretanto, prometi não largar ninguém para trás! E promessa feita é promessa cumprida! Bora postar!!

ELEMENTARES 


Seu rosto aproximou-se do meu e eu não notei. Era como se uma névoa pairasse ante meus olhos. Eu estava sendo hipnotizada por algo sombrio e desconhecido.
            Passei meus braços por suas costas e puxei seu corpo para mais perto do meu. Ficamos colados a partir desse momento.
            Ele deixou escapar um rizinho de excitação quando, decidida, eu colei nossos lábios. Selando-nos em mais um em meio aos inúmeros beijos que são distribuídos todos os dias mundo afora, seja nesse ou no outro.
            Seu gosto não era adocicado como o da maioria dos garotos. E ele não era desesperado igual a eles. Seu beijo gozava de perfeita calma e tranquilidade. Pode-se dizer que era experiente.
            Um suspiro de minha parte se fez ouvir quando ele apertou seu corpo ao meu. Ele deixou escapar mais um risinho de excitação e fez menção de entrelaçar nossas línguas com mais intensidade, acelerando o beijo.
            Minha mente já havia perdido o controle natural do fluxo de pensamentos. A única parte sã dela gritava em alerta por nós estarmos quase caindo da mureta. Pena que meu corpo não respondia mais ao cérebro. Eles haviam sido desconectados pelo desejo natural do corpo.
            Natural nada! O desejo era inteiramente carnal. Algo desconhecido pulsava dentro de mim perante o toque impetuoso do Allsin. Um sentimento novo e desesperado percorria o meu corpo em busca de uma satisfação que apenas o rapaz à minha frente podia lhe proporcionar.
            Um desejo animal e repleto de luxúria me preenchia. Era como veneno pulsando em minhas veias.
            Com as mãos em seu peito eu o empurrei, fazendo com que nos separássemos. Ele me encarou com um olhar que me questionava o que eu pretendia fazer. Ofegando e entrecortando as palavras falei: - Allsin, - Seu nome saiu de minha boca com certo calor, eu pensei poder ver a palavra dançar em volta dele, como se brincasse comigo e com minha sanidade. Maluca! Eu só podia estar ficando maluca. – nós vamos acabar caindo. – Meu tom de voz era de alarme, eu realmente estava preocupada. Entretanto não era pelo motivo certo.
            -Ora, não seja por isso! – Ele exclamou, enquanto envolvia minha cintura com seus braços e impulsionava o corpo para o lado, atirando o peso para o vão que nos separava do chão e fazendo com que caíssemos na grama nenhum pouco convidativa.
            Incrível, mas não machucou como eu esperava.
            Ele passou as mãos pelo meu cabelo e, bruscamente, puxou minha cabeça para si. Esse menino não perdia tempo! E depois, ele já deveria imaginar qual seria a minha reação.
            Entreguei-me inteiramente às suas caricias. Acho que até esqueci qual era o meu nome.
            Naquele momento não fazia a mínima diferença quem ou o que nós éramos. Apenas o nós dois importava.
            Só que, como de costume, nada realmente acontecia conforme minha mente me informava.
            Eu acreditava estar sozinha. Mas não estava.
            Eu acreditei que o Allsin fosse um rapaz sério. No entanto julguei-o precipitadamente.
            E pior, fui rude com meus amigos!
            Com os meus amigos? Nem eu acreditei quando me dei conta de que estava sendo enganada por alguém que queria me ver longe de todos aqueles que sempre me protegeram e me amaram.
            Como eu pude trair meus amigos? Eu não consigo entender o porquê de tanta tolice da minha parte.
            Bem, melhor esquecer essa parte da história por enquanto, pois contar a surpresa antes da hora acaba com a emoção.
            Enfim, nós estávamos tão entretidos com o beijo, (pelo menos eu estava!) que acabamos por não notar os três corpos que, da varanda, estavam tentando nos observar.
            Eles se escondiam bem, fazendo com que fosse difícil vê-los. Sem contar que eu passava a maior parte do tempo de olhos fechados e concentrada em algo mais importante, julgava eu, que figuras curiosas. Porém não sentir a presença de espírito deles era quase impossível. Somente um bom bloqueio psíquico me impediria de notá-los.
            Logo constatei que os corpos eram a Ninaqua, a Kaitlin e o Deyth. Mas meu cérebro não percebeu a importância deles naquele momento, então eu tratei de esquecê-los, assim como esquecera de mim e dos meus sentimentos.
            Contudo, por obra do destino, não era apenas eles três a nos observar. Bem, tecnicamente, ele não estava bisbilhotando.
            Era cedo e o dia prometia a presença de um sol estonteante. Então não seria surpresa alguma encontrar pessoas caminhando pelo pátio naquela hora. A rota alternativa até o refeitório costumava ser adotada em dias ensolarados.
            Quando senti um olhar pesar sobre mim foi como se parte de minha sanidade houvesse retornado. Com isso separei-me subitamente do Allsin e busquei quem estaria me encarando. Eu imaginei inúmeras possibilidades, mas nenhuma delas me preparou para a expressão de nojo e repulsa que o Ethan lançava para mim enquanto caminhava lentamente pela varanda.
            Em instante algum ele parou de andar, mas certamente ele havia diminuído o ritmo. Assim que nossos olhares se encontraram ambos desviamos o rosto da direção do outro.
            Diante de seu olhar austero senti-me suja e acabei por tentar me afastar do Allsin, que ainda mantinha seus braços em minhas costas. Ele não recuou quando o empurrei, não moveu nenhum músculo sequer, apesar de que, durante os treinamentos corporais, fosse nítido que nossas forças eram equivalentes.
            Eu me perguntava se essa certeza não poderia se mais uma peça que o destino planejava armar para cima de mim.
            -Ei, - Allsin começou a falar de forma suave, trazendo o meu olhar de volta a ele. – você não precisa se preocupar com nada do que esse garoto pensa, Hay. – Seu rosto transmitia doçura e bondade. Mais tarde eu o veria como um potencial ator. – Você não precisa se preocupar com ele. Aliás, por que você não tenta esquecê-lo? – Ele perguntou venenosamente. Em suas palavras o indicio de uma trama complicada se fazia presente, mas eu não tinha a menor ideia do que ele poderia estar tramando.
            Allsin e eu sempre fomos do mesmo nível de treinamento, o avançado. Assim como o Joseph, a Terry, o Omek, o Ethan e as irmãs Chelliwater. Em resumo, todos aqueles que já estudam aqui há um bom tempo. Então isso significava que o nosso nível de conhecimento era o mesmo. Por isso, às vezes, eu sentia certa dificuldade ao tentar ler sua mente, pois ele era páreo duro na arte da defesa mental e acabava por dificultar o uso de minha habilidade especial, já que ela requeria acesso à mente.
            Com todos aqueles do mesmo nível que eu a dificuldade em lê-los era sentida, mas ainda assim eu tinha confiança de que, em breve, teria total controle sobre meu poder. E, graças a isso, ninguém iria refrear meu avanço na mente de outros. É claro que, independente do que eu fosse capaz de fazer, eu evitava ao máximo entrar na cabeça das pessoas, pois me sentia culpada por invadir a privacidade delas por qualquer besteira. Mas se fosse importante eu não teria alternativa senão invadi - lá!
            -Por que a sugestão, Allsin? – Perguntei tentando esconder meus, provavelmente nítidos, sentimentos com relação ao Ethan. Não conseguir entender-lo me afligia, então eu resolvi descobrir o que ele pensava por meio de perguntas. Nada que um bom interrogatório não resolvesse.
            É claro que meu esforço de omitir o que sentia havia sido em vão, pois, com um sorriso bobo brincando em seu rosto, ele disse: - Hayley, você acha mesmo que eu nunca notei o afeto que você tem por ele? Não só eu, mas todos a sua volta. – ‘’Tirando o próprio palerma em si. Que consegue ser lerdo o suficiente para não perceber que tem uma menininha meiga caída a seus pés. ’’ Sua mente gritava para mim. Parecia ser algo incontrolável nele. Acho que era raiva ou algo do gênero. Emoções fortes, não importa quais fossem, costumavam atiçar o que eu gosto de chamar de grito mental. ‘’Como ele consegue?! Só mesmo porque tem um rostinho bonito e um sorriso cativante. Se não fosse por isso...’’ Seus pensamentos eram frios e sarcásticos. Ele não parecia gostar muito do Ethan, mas não era uma sensação recente, desde sempre os dois não se entendiam. Eu esperava um dia descobrir o motivo.

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Bjs e eu prometo que volto!!

terça-feira, 1 de maio de 2012

Filosofia de Banheiro - Again!


Amores da minha vida, como vocês estão?! Vim postar hoje nesse dia frio e chuvoso uma de minhas 'filosofias de banheiro'. Espero que vocês estejam sentido falta de mim, porque senão o remorso que sinto de não estar postando não é necessário, aí eu largo todos de vez! Não, não...Eu não faria isso, jamais! Amo vocês demais. De verdade.
Bem, de qualquer forma, estou aqui humildemente exibindo mais um dos meus estranhos pensamentos e espero agradá-los com o que escrevi.Quem não gostar, por favor, aguarde e volte outro dia! Mas sem insultos, certo?  xD 


Tristeza, sentimento profundo que assola nossas vidas. Por venturas é aquele que nos leva a danação. Tristeza, o que tu queres de minha vida senão usufruir de minha solidão? Tristeza, por que tens de ser tão dolorosa? Qual o seu problema em ser proveitosa? Tristeza, creio que sem ti minha vida seria sem graça, mas será possível que não consigas largar-me nem por um minuto sequer? Tristeza, qual é mesmo tua função? Sua existência tem alguma razão? Tristeza, por que tu me deixas sem chão? Tristeza, o que andas fazendo com meu coração? Por que estás sempre a destruí-lo pouco a pouco? Tristeza largue-me agora! Estou começando a agir como um louco... Deixe-me em paz e procure alguém que lhe queira, sentimento tão fugaz. Tristeza, sei que tu não és um dos melhores sentimentos, mas deixo as portas de meu coração abertas, caso resolva voltar atrás. Ao menos contigo ainda há algo para ser sentido, mesmo sendo algo doloroso. Tristeza, apesar de ter lhe dito para não voltar nunca mais, saiba que me arrependo profundamente, e espero ansiosamente por seu retorno. Pois, ser for para definhar por solidão, que seja com minha doce tristeza ao lado. Poderemos compartilhar nossa dor um com o outro. Até o fim de meus dias serei somente seu, minha querida, mesmo que eu lhe rejeite vez ou outra.

Um beijo gelado para todos!!!  *-----*

Ah, só pra acrescentar...

"Aqueles que nos amam, nunca nos deixam de verdade." (Sirius Black)

sábado, 31 de março de 2012

Elementares parte 41

Oi para todos! Vim postar mais uma das inúmeras partes em que dividi a história, apesar dela só ter uns 3 ou 4 capítulos, por enquanto (é claro!). Emfim, espero que vocês continuem apreciando-a. E saibam que eu não irei parar de escrever tão cedo.

ELEMENTARES



àPov. Hayley

            Nós estávamos conversando como nunca havíamos feito antes. Eu não sabia, mas o Allsin nem era tão desprezível quanto parecia.
            Durante o tempo em que ficamos juntos eu simplesmente senti-me isolada do mundo, esqueci completamente de tudo e de todos. Foi um momento perfeito.
            Mas, como tudo o que é bom dura pouco, em questão de segundos o meu momento feliz foi quebrado quando o Allsin voltou a sua natureza de Don Juan, cheio de segundas intenções.
            Demorou para o meu cérebro processar que o Allsin estava dando todos os típicos sinais de quem ia atacar a presa. Somente mais tarde, sem sua presença estonteante e o encantamento de suas palavras aparentemente despretensiosas, que eu pude perceber o quão tola e ingênua eu fui ao acreditar que ele realmente se importava com o bem – estar de mais alguém sem ser o próprio.
            Naquela hora eu não reparei em nada. Eu não vi nada errado na forma como ele se aproximava de mim, pois seus gestos eram tão graciosos. Não me importei com o fato do seu sorriso me dar calafrios gélidos, ou por ele ser sombrio e perverso. Sua beleza estonteante já bastava para manter-me satisfeita. Eu também não percebi o filamento de veneno que percorria por seus lábios a cada palavra que pronunciava. E pior, não senti nojo de seu toque quando mais deveria. Muito pelo contrario, ansiei por ele.
            -Hayley, - Ele continuava falando enquanto eu mal o ouvia, perdida em toda sua beleza semi-divina. – eu não sei muito bem como te dizer isso, - ele continuou com sua máscara gentil. Na qual eu fui tola em acreditar. – só sei que desde que nos conhecemos venho sentindo que existe uma forte conexão entre nós dois. Talvez seja algo estritamente do campo de batalha, ou então seja algo mais profundo e misterioso como o amor! – Ele disse e seus olhos brilharam.
            Suspirei maravilhada, sem palavras. Deixei que ele segurasse minhas mãos e em momento algum quebramos nosso contato visual.
            Oh, como pude ser tão tola? Se eu soubesse o que me aguardava.
            -Será que você nunca percebeu isso? – Ele tornou a falar quando considerou que eu havia tido tempo suficiente para absorver suas palavras.
            -Allsin, eu... – Tentei argumentar, mas nenhum pensamento era conclusivo.
            Mais tarde eu desejei que voltar no tempo pudesse modificar algo, mas o que foi feito estava feito. Se eu soubesse da verdade naquele momento, teria cuspido sem nenhum pudor em seu doce rosto angelical. Se não fosse tão tola teria espancado ele!

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Beijos apaixonados para vocês!! *----*

quinta-feira, 29 de março de 2012

Not While I'm Around

Olá meus amores!! Aqui estou eu de novo. Vim postar mais uma música. Essa é do filme Sweeney Todd, aquele do barbeiro assassino. É que eu andei ouvindo por ai e fiquei com vontade de compartilhar com vocês. Sim, eu gosto de musicais ( tanto filmes quanto peças) ^^


Not While I'm Around

Nothing's gonna harm you
Not while I'm around
Nothing's gonna harm you
No sir, not while I'm around
Demons are prowling everywhere nowadays
I'll send them howling, I don't care, I've got ways
No one's gonna hurt you
No one's gonna dare,
Others can desert you
Not to worry, whistle I'll be there
Demons'll charm you with a smile for awhile
But in time
Nothing can harm you, not while I'm around.
Being close and being clever
Ain't like being true,
I don't need to, I would never 
Hide a thing from you
Like some
No one's gonna hurt you
No one's gonna dare
Others can desert you
Not a worry, whistle I'll be there
Demons'll charm you with a smile for awhile
But in time
Nothing's gonna harm you
Not while I'm around 


Tradução:


TOBY
Nada irá machuca-lá, não enquanto eu estiver por perto.
Nada irá machuca-lá, não, senhor, não enquanto eu
estiver por perto.

Os demônios estão a espera, em todos os lugares

hoje-em-dia,
Eu acabarei com eles, não me importa eu tenho meus
meios.

Ninguém vai te machucar, ninguém se atreverá.

Outros podem abandona-lá, não tem problema,
Assovie que eu estarei lá.

Demônios podem te encantar com um sorriso, por algum

tempo,
Mas em breve...
Nada poderá machuca-lá
Não enquanto estiver aqui...
Nada demais! Nada demais!
Posso não ser esperto, mas não sou estúpido.
Eu posso fazer isso, coloque-me nisso!
Mostre-me algo, eu posso superar,
Não tem por que se preocupar, senhora.

Ser íntimo, e ser inteligente

Não é como ser verdadeiro.
Eu não preciso, 
Nunca irei esconder nada de você como alguns.



MSR. LOVETTS
Nada vai te machucar, não enquanto eu estiver perto.
Nada vai te machucar, querido, não enquanto eu estiver
por perto.


TOBY
Demônios podem te encantar com um sorriso, por algum
tempo,
Mas brevemente...
Nada poderá machuca-lá
Não enquanto estiver aqui...

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Elementares parte 40

Olá! Gente, sinto muito por ter estado tão relapsa quanto a postagem da história e talz, mas podem ir se acostumando com os longos intervalos entre uma postagem e outra, porque, sinceramente, eles vão acontecer com mais frequência esse ano, já que eu estou para terminar o ensino médio, então tenho que entrar de cara nos estudos, ou seja, terei menos tempo para escrever. Contudo não desanimem jamais! Eu ainda irei postar, pelo menos uma vez por mês tentarei aparecer por aqui. Enfim, ainda estou escrevendo e é isso que importa.

ELEMENTARES  


            -Kaitlin, tudo bem? – Perguntou uma Ninaqua aflita, que passava as mãos em frente ao meu rosto buscando alguma reação.
            -Nina, - falei segurando o braço dela – olhe para o mesmo ponto que eu e me diga que eu enlouqueci. – Supliquei.
            -Bem, se você que, tudo bem. – Ela virou a cabeça até estar na mesma direção que eu e falou incrédula: Acho que nós comemos algo estragado! – Cutucou o Deyth e: - Ei o que você...
            -Não, eu não posso estar vendo isso! – Ele disse espantado e cortando a Nina. – Aqueles dois são mesmo a Hay e o... eu não consigo falar!
            -Mas eu consigo! – Exclamei saindo do transe. – É o Allsin beijando a Hayley.
            -Ou o contrario! – A Nina disse recuperado do susto.
            -Não, é mais provável que a iniciativa tenha sido dele, a Hay é muito mosca morta! – Falei zoando a Hay. Afinal, amigos têm passe livre para brincadeiras idiotas.
            -Hey, não fala assim dela, Kaitlin. – Deyth disse dando um leve tapa no meu braço.
            -Só falei a verdade! –Exclamei. – Pensem, se ela não fosse tão lerda aposto que já estaria namorando o Ethan ou algo do gênero.
            -Mas a culpa não é só dela! – Nina falou, defendendo-a. – O Ethan também é um tapado por não fazer nada.
            -Acho que entendi onde vocês querem chegar. – Deyth falou com uma expressão de entendimento. – Os dois são uns retardados por não notarem o quanto são correspondidos. – Disse revirando os olhos.
            -Sabe, acho que o que eles sempre precisaram foi de um pequeno empurrão dos amigos! – Exclamei maliciosa. – Que tal nós ajudarmos? – Propus.
            -Você pretende nos promover a cupido ou o que? – A Nina perguntou impaciente.
            -O que vocês acham? Cúpido, é claro! – E sorri brincalhona.
            -Kailtin, você precisa de óculos! – Deyth exclamou e, quando o encarei confusa, ele complementou: - O garoto com a Hay é o Allsin. Não é ele que queremos unir.
            -An... – Soltei abobada. – Idiota! – E bati em sua barriga usando as costas da mão. – Nós temos que separar esse dois para, depois, uni - lá ao cara certo. Essa é só a primeira parte do meu plano.
            -Me avisa quando deixar de ser o ‘’seu’’ plano, e então eu vejo se participo. – A Nina disse virando de costas e saindo.
            -Ninaqua Fisher, volta aqui, por favor! – Supliquei chorosa.
            -Larga de ser dramática, Ka. Ela só estava brincando.
            -Ora, eu sabia Deyth. Eu estava fingindo, também!
            -Kaitlin,quando você aprender a atuar me avisa, que vejo se vou acreditar em você. – A Ninaqua tornou a juntar-se a nós.
            -Não importa! – Falei balançando a mão indiferente. – Nós temos que agir, e logo!

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Elementares parte 39

Oi meus amores!! Voltei! Já tem um tempo, mas como estava com preguiça de postar algo, só resolvi dar as caras hoje. Enfim, vamo que vamo, que hoje tem mais elementares.

ELEMENTARES 

            -Ah, oi... – Falei sem graça.
            -Sabe, você não tem nenhum direito de falar assim com a Nina! – Ele disse furioso, vindo em minha direção. – Geralmente a história é o contrário, Kaitlin. Não é só porque ela ignorou sua ajuda, e fez isso por estar sensível, que você pode dar um sermão nela.
            -Mas eu... – Tentei, em vão, me explicar, pois fui interrompida pelo Deyth.
            -Primeiro eu tenho que terminar! – Ele ordenou, apontando o dedo para meu rosto. – Quando está tudo bem entre você e o Andrew, a senhorita ignora a todos. Mas quando vocês brigam, você corre para nosso ombrinho e nós te esnobamos você reclama. Certo? Pois é... agora que uma amiga sua, que sempre esteve ao seu lado, parece triste, você não consegue ser minimamente compreensiva com ela e já sai logo dando patada. Como assim?! Será possível que você não aprendeu nada com tudo o que nós te falamos em outros momentos?! – Ele cuspia as palavras em mim, como se tentasse se livrar de uma raiva que há muito tempo esteve resguardada.
            -Chega de discussão! – A Nina exclamou, se enfiando entre o Deyth e eu, que estávamos frente a frente prestes a nos atracar. – Vocês não percebem que esse tipo de atitude somente destrói a amizade de vocês? Até onde eu sei nós somos grandes amigos.
            -Eu só estava tentando te ajudar, Ninaqua! – Deyth disse emburrado, cruzando seus braços sobre o peito e fazendo uma careta engraçada. O que fez com que eu levantasse o canto de meus lábios, formando um sorriso tímido.
            -Eu agradeço a sua ajuda, mas lembre-se que eu sei me defender sozinha. – Ela respondeu abraçando-o – Ei, não fique emburrado, você sabe que eu te amo! – Continuou depois que eles se soltaram, agora com sei típico sorriso bobo no rosto.
            -Hunf – Deyth bufou, dando-se por vencido. – Eu bem que tentei, mas é impossível ter raiva de você. Muito menos deixar de amá-la!
            -Ai que lindo, adoro reconciliações! – Falei piscando os olhos. Apesar de me sentir um pouco excluída, eu não queria estragar a felicidade deles.
            -Ninguém te chamou para a conversa, Kaitlin! E quem disse que você está perdoada?
            -Deyth! – Nina exclamou, dando uma cotovelada nele e lançando um olhar repreensivo. – A gente também te ama, Ka. Você sabe disso.  – Ela falou em um tom cansado. – Só que o Deyth é muito temperamental e tem dificuldade de se expressar devidamente. Mas você já conhece a peça!
            -É verdade, - Revirei os olhos – até parece que eu não conheço vocês dois! – Joguei meus braços por cima do ombro de cada um e comecei a arrastá-los em direção ao ponto de encontro matinal de todos, o refeitório. Ou como o Deyth gosta de dizer: salão de refeições. Ele fala que é mais bonito, por mim tanto faz.
            -Nós vamos comer na mesa com todos ou vocês preferem ao ar livre?
-E isso faz diferença?! – Perguntou uma Nina bem mais feliz que a de poucos instantes atrás. – Contanto que eu tenha a companhia de meus amigos – ela nos envolveu com os braços – não tem porque me preocupar!
-Bom, - Dei uma pausa estratégica só para dar um suspense. Quando os dois pararam e me encararam com um olhar indagador, eu sorri e continuei – Restou você decidir Deyth! – Apontei o dedo para ele, enquanto ele revirava os olhos com uma expressão de quem não via a mínima graça no meu showzinho. A Ninaqua parecia se divertir tanto quanto eu com toda a cena.
-Vocês duas não têm a menor graça. – Ele falou intercalando olhadelas entre nós. – Mas como eu estou de bom humor hoje, eu dou um desconto para vocês.
-Bom humor?! Nem parece! – A Nina sussurrou para mim, me fazendo rir baixinho. O Deyth olhou para trás curioso, mas como nós fingimos que nada estava acontecendo ele se voltou para frente.
O Deyth ia andando na frente, pensando no que faríamos, enquanto nós duas ficamos um pouco para trás, nos movendo devagar e apreciando a linda paisagem que o campus de nossa escola oferecia.
Estávamos passando por um amplo corredor que, em qualquer canto que se olhasse, era possível ver alguma peça de decoração de épocas e estilos diferente. E, por mais estranho que possa parecer, o conjunto da obra era lindo, tudo ali combinava perfeitamente. Como se aqueles objetos tivessem sido feitos sob medida para estarem juntos, para se completarem.
Entretanto nada se comparava com o que estava por vir.
Do corredor fechado em que andávamos antes nós viramos a esquerda em uma esquina que tinha uma armadura enferrujada que parecia protegê-la, e fomos parar na varanda principal do prédio, que dava para o portão de entrada do Campus (que tinha uma extensa escada de mármore à sua frente). Essa varanda também levava ao corredor principal do prédio, por onde todos entram sempre que vem para cá. Além disso, ela também é a única parte da construção que circunda todo o prédio ininterruptamente, pois fica no térreo.
Ao chegar na varanda a claridade foi tanta que nós tivemos que parar e piscar os olhos diversas vezes até que eles se adaptassem.
Depois que nos acostumamos, olhamos para o céu e, ao ver como o dia estava belo, ficou claro para os três onde nós iríamos tomar o café da manhã.
-Aqui parece perfeito para mim! – Deyth falou triunfante. – O que vocês acham, madames?! – Perguntou com um sorriso galanteador e, segurando nossas mãos, nos puxou para o gramado verde.
-Aprovado! – Exclamamos em uníssono eu e a Nina.
Jogamos-nos no chão e, deitados, ficamos mudos por um bom tempo, apenas absorvendo toda a energia positiva que a mãe-natureza emanava. Principalmente o Deyth, que parecia extasiado com o contato com o elemento com o qual tinha afinidade.
-Gente, eu sei que isto aqui está ótimo, mas caso vocês tenham se esquecido nosso objetivo era comer, pois daqui a pouco nós temos aula. – A Nina disse sentando-se e nos trazendo de volta a realidade ao lembrar do que nos esperava pelo resto do dia.
-É verdade. – Suspirei tristonha. – Já imaginava que esse momento mágico fosse chegar ao fim em alguma hora. Vem Deyth! – Exclamei ao ver que só faltava ele se levantar agora que eu e a Nina estávamos de pé.
-Nem pensar! Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira. Eu faço parte da terra, meninas, assim como... – Nós o interrompemos, sabendo o que ele ia falar.
-Assim como ela faz parte de mim! Conhecemos essa história...
-E eu estou farta desse argumento! Vamos logo! – Como ele nem se mexeu, eu o segurei pelos braços e a Nina as pernas e nós começamos a arrastá-lo até a comida.
            -Meninas me soltem! – Ele se debatia furiosamente e gritava.
            Eu e a Nina nos entreolhamos e, como se uma tivesse lido a mente da outra, nós o soltamos ao mesmo tempo e ele caiu no chão. Mas ele não se machucou, a grama amorteceu a queda. E depois, o Deyth tinha afinidade com a terra, então jamais seria ferido por ela, a não ser que alguém quisesse. Como, por exemplo, em uma luta.
            -Acho que vocês esqueceram a delicadeza na cama. – Ele reclamou espanando a poeira, alguns grãos de terra e plantas da roupa e dos cabelos.
            -Para de reclamar, Deyth! Você nem chegou a se machucar. Não precisa ser tão ranzinza. – A Nina falou enquanto ajeitava o cabelo que ficara bagunçado por causa do vento.
            -Não sei o que fiz no passado, mas deve ter sido algo horrível para agora eu ser punido tendo que aturar vocês. – O Deyth tornou a reclamar, soando como uma criança mimada.
            -Se for para te ouvir reclamar o dia inteiro, eu prefiro ficar longe de... – Parei de falar, pois a cena que vi quando encarei o Deyth me deixou totalmente surpresa. Realmente, eu estava impressionada com o que estava acontecendo no gramado bem embaixo do meu nariz. Abri a boca feito uma idiota e congelei.

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Beijão para todos!
Ah, tamo quase no cap. 4 *--*

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Elementares parte 38

Olá, boa noite para todos! Provavelmente essa será minha última postagem por alguns dias, pois essa semana viajo como já havia dito. E vim aqui para agradá-los com mais uma postagem! Prometo que assim que der posto algo, e enquanto eu tiver criatividade, garanto que não os largarei.


ELEMENTARES 

àPov. Kaitlin

-Ninaqua Fisher, sabe a quanto tempo estou parada aqui, lhe esperando?! – Gritei, quando a silhueta da minha amiga despontou virando o corredor mo qual eu me encontrava.
-Não reclama não, Ka! – Vociferou a Nina – Vim o mais rápido que pude. Esqueceu eu estava em aula? O professor Matthew não queria me deixar sair mais cedo de forma alguma.
-Ih... que milagre, a senhorita reclamando do professor querido! – Disse, fazendo espanto fingido. – Até onde eu sei você ama química, ainda mais porque é o seu mentor que lhe ensina essa matéria.
-Kaitlin cala a boca! Esqueceu que a senhorita bajula os professores bem mais do que eu e Al juntas?!
-O que você está insinuando?
-Que você é uma puxa-saco, óbvio! – Quando a Nina disse isso eu devo ter feito uma careta tristonha horrenda, porque, logo em seguida, ela veio me abraçar dizendo? –Não faz essa cara triste Ka, você sabe que te amo e que só faço essas coisas porque adoro te irritar!
-Também te amo, amore! – Respondi, dando-lhe um braço de urso.
-É... eu sei disso!– Cantarolou a Nina, jogando seus cabelos para o alto e andando toda rebolativa.
-Convencida – Eu disse, empurrando-a com a bunda. – Vamos parar de enrolar e ir logo encontrar o...
-Deyth Lex’would! – Gritamos em coro e começamos a rir.
Estávamos correndo afobadas pelo corredor, em direção ao nosso ponto de encontro, quando me lembrei de algo importante,
-Nina, você pegou a Stephanny? – O bichinho de estimação da Lana, ou o grande amor do Deyth.
-Aquela aranha asquerosa?! – Balancei a cabeça afirmativamente – Claro que não! – Ela exclamou rindo.
-Se ele te escutasse falando isso, te atacava sem dó nem piedade. – Falei alertando-a do perigo de soltar algo negativo sobre a Stephanny caso o Deyth estivesse perto.
-Não mesmo, ele me ama! – Ela disse sorrindo, toda convencida. – De qualquer forma, aposto que ele já foi atrás da aranha.
-Concordo... hey, será que ele vai ficar feliz com a nossa surpresa? – Perguntei, um pouco insegura quanto a guardar segredos do Deyth. Ele consegue ser um incômodo quando fica irritado.
-Isso importa?! O importante é ele se assustar conosco. Ele achou mesmo que ia conseguir esconder de nós que estava voltando? Pena que ele esqueceu do nosso amigo vidente!
-Vidente?!  O nosso amigo vidente é ele, retardada! – Exclamei, rindo da Ninaqua. - Às vezes você lesa demais, Nina.
-Ih, então ele já até deve saber que nós estamos indo vê-lo. – Ela falou, ficando emburrada. – Que droga! É por isso que eu não gosto de videntes, eles sempre estragam as surpresas.
-Cuidado com o que você fala, Nina! Lembre-se de que Deyth é vidente e pode muito bem ter visto essa cena acontecer. – A alertei, mesmo que só de brincadeira.
-Nem vem, Ka. – Ela falou despreocupada e balançando as mãos, com unhas pintadas de seu usual verde brilhante. - Ele até pode ser vidente, mas não é nenhum sabe-tudo. Afinal, ele é tão comum quanto nós.
-O que já é grande coisa se você levar em consideração nossos poderes. – Claro que entendi o que ela quis dizer, mas é sempre divertido poder ressaltar que ninguém aqui é ‘’normal’’. Quando ela estava prestes a me explicar sua fala, eu a interrompi e continuei com minha linha de pensamento. – Eu entendi, Poseidon! – Exclamei com um sorriso travesso no rosto, pois sei o quanto ela odeia esse apelido. – Ele é humano assim como nós. E, como a vida é efêmera, não há como nós aprendermos tudo, principalmente porque a cada dia aprende-se algo novo. Querendo, ou não!
-...Bem, mudando de assunto radicalmente, e voltando para nossa antiga conversa. – A Nina falou passado alguns instantes sem que ninguém se manifestasse. – Como, me diz, como nós sabemos que o Deyth volta hoje? – Ela perguntou confusa.
            -Ninaqua Fisher, onde você anda com a cabeça? Posso saber?! – Gritei dramaticamente. – Ele nos contou da última vez que ligou! Não lembra?
            -Ah! – Foi tudo o que ela disse. E eu não continuei, pois estava dando tempo para que pensasse. Logo após vasculhar suas lembranças ela, por fim, disse: - Eu lembrei sim!
            -Finalmente hein! Achei que você estivesse ficando tão lesada quanto a Hay. – Exclamei brincalhona e dando um abraço amigável nela.
            -É que eu tenho andado meio aérea. – Ao falar isso seus olhos verde-mar perderam o usual brilho e ela fez um muxoxo tristonho.
            -Nina, não fica assim!  - E abracei-a de novo, só que mais apertado. – Você brigou com o Riley outra vez? – Perguntei cautelosa.
            -Não foi nada demais, Ka. Mas é que essas brigas estão cada vez mais constantes, e isso me irrita.
            -Por que vocês não sentam e conversam?! É melhor para os dois resolver esse problema o quanto antes.
            -Deixa pra lá, Ka. Não é sobre isso que quero pensar agora.
            -mas... – Comecei, mas fui cortada pela Nina.
            -Sem ‘’mas’’, Kaitlin! Já disse que, por hora, quero esquecer esse assunto. Então, por favor, não fala sem que eu tenha mudado de opinião. – Palavras ferem mais do que pensamos. Pior é que nós nem notamos o quanto ferimos alguém!
            -Eu só estava tentando te ajudar. Mas tudo bem, se você não quer minha ajuda eu calo a boca. Só que depois que você e o Riley terminarem, nem pense em vir chorar no meu ombro. – Falei furiosa, mas me arrependendo logo em seguida.
            -Desse jeito ela só vai ficar pior! – Exclamou um garoto que apareceu correndo do nada e abraçou a Nina. Quando a soltou e virou o rosto para mim, eu pude reconhecê-lo. – Oi Kaitlin! – Um Deyth enfurecido me cumprimentou.

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Beijão meus lindos*-----*

sábado, 14 de janeiro de 2012

Keep Holding On

Olá!! Meus amores, em breve ficarei sem postar por uns dias, ou melhor, semanas. Mas não pensem que larguei vocês! Eu apenas farei uma viagem e prometo que, em breve, voltarei. Contudo, não posso lhes garantir nada. Tentarei postar a próxima parte da história para agradar a todos por alguns dias! Por enquanto segue uma música.

You're not alone 
Together we stand I'll be by your side
You know I'll take your hand
 When it gets cold 
And it feels like the end
Theres no place to go you know
 I wont give in 
No I wont give in.
Keep holding on 

'Cause you know we make it trough, we make it trough
Just stay strong 
Cause you know i'm here for youT
heres nothing you can say, nothing you can do
Theres no other way when it comes to the truth
So keep holding on 
Cause you know we'll make it trough, we'll make it trough
So far away i wish you were here
Before it's too late this could all disapear
Before the doors close, this comes to an end
But with you by my side I will fight and defend
 I'llFight and defend yeah yeah
Hear me when i say, when I say

I believe nothing's gonna change, nothing's gonna change destiny
What ever is ment to be 
Will work out perfectly yeah yeah yeah yeah


Tradução:
Você não está sozinho
Juntos nós permaneceremos
Eu estarei ao seu lado
Você sabe que segurarei sua mão
Quando ficar frio
E parecer o fim
Não há para onde ir, você sabe que eu não cederei
Não, eu não cederei
Continue aguentando firme

Porque você sabe que conseguiremos, nós conseguiremos
Apenas seja forte
Porque você sabe que eu estou aqui por você
Não há nada que você possa dizer, nada que você possa fazer
Não há outro jeito quando se trata da verdade
Então continue agüentando firme
Porque você sabe que conseguiremos, nós conseguiremos
Tão longe, eu gostaria que você estivesse aqui

Antes que seja tarde demais, isso tudo poderia desaparecer
Antes que as portas se fechem, isso chegue ao fim
Mas com você ao meu lado, eu lutarei e defenderei
Eu lutarei e defenderei
Escute-me quando digo, quando digo

Que acredito que nada mudará, nada mudará o destino
O que quer que seja,
Nós resolveremos perfeitamente


Avril Lavigne *--*

Beijão pessoas!! :3

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Elementares parte 37 *-*

Olá!! Voltei, gente. E sobrevivi a virada de ano! Que venha 2012!!! hsausahuah Enfim, como vocês foram de ano novo? Bem eu espero. Postando aqui rapidinho... Hoje tive um surto de criatividade e escrevi umas três páginas na velocidade máxima, o que é uma raridade para mim. Ah, Jorge, essa parte é o seu personagem quem narra.

ELEMENTARES 

àPov. Deyth

Jamais pensei que um dia fosse sentir isso, mas eu realmente estou com saudades da escola. Não de ter aulas, é claro, e sim dos meus amigos. Em especial das duas garotas que eu mais amo nesse mundo, e no outro também, Ninaqua e Kaitlin. Minhas duas melhores amigas desde...bem, desde sempre! Acho que quando nascemos nos conhecemos na maternidade e foi amizade à primeira vista. Viajei agora, eu sei! Essa ideia é absurda, porque cada um de nós nasceu em um lugar distinto. A Nina tem uma história muito louca sobre o dia em que nasceu, mas, basicamente, sabe-se que foi lá pros lados do Monte Olimpo, ou seja, na Grécia; enquanto a Ka é de um país tropical, o que nota-se com facilidade graças a sua exuberante pele morena (ela adora quando a elogio!), mais especificamente do Brasil; já eu tenho como país natal o maravilhoso Canadá, que, sim, eu amo de paixão! Quanto à língua que cada um fala, isso não é problema, pois aqui na escola existe uma espécie de dispositivo desconhecido que traduz tudo o que cada um fala para a língua compreendida por aquele com que está a se conversar. Bem... é o que dizem por aí!
Ah, também dificulta a ideia de nascimento em conjunto o fato de que nossas idades são diferentes. Ambos temos 17 anos, é verdade, mas cada um nasceu em um mês diferente, a Kaitlin é de maio, 19 se não me engano, (sou péssimo com datas...) a Ninaqua é de setembro, dia 17, e eu sou de outubro, 10 de outubro se alguém tá interessado em me dar presentes.
A verdade é que eu estava louco para voltar à escola e reencontrar meus dois amores! E é por isso que eu estava quase matando meus pais. Se não fosse por eles e as malditas férias em família, que me impediram totalmente de manter qualquer tipo de comunicação com o meu mundinho feliz, eu até estaria de boa com eles. Mas, cara, não é só porque os meus pais não conseguem aceitar os meus poderes, eu domino a terra e tenho visões do futuro, que eles podem aparecer do nada e me seqüestrarem para passar algum tempo com eles. Não quero nem imaginar em quanta matéria importante eu perdi graças aos meus pais. Eles se esquecem de que tudo aqui é diferente, o que inclui a rotina letiva, sabe, tem férias nesse meio.
Mas nem adianta tentar argumentar com esse par de loucos. Tudo tem sempre que ser do jeito deles, e esse é o problema! Nem para me ouvirem quando eu disse que estava em meio às aulas... Sempre foram assim. Nunca deram a mínima a ninguém, apenas para o que eles queriam. Nem meus professores conseguiram impedi-los, meus pais disseram que se eu não fosse liberado eles iriam retirar a permissão que eu continuasse a estudar na Elementares(?). Fez-se uma conferência na hora e eu disse que viajaria com eles na condição de poder voltar pra cá. E lá fui eu pro meu terrível pesadelo familiar! Ainda não acredito que sobrevivi e estou de volta. Mal posso esperar para rever as meninas e é por isso mesmo que eu estou largando as malas em quarto e correndo em direção ao dormitório feminino. Espero que elas estejam lá!